A manhã de hoje foi terrível! Já há alguns mesitos que não acordava
às 7h00 da manhã para ir à faculdade. Mas bem, foi mesmo isso que aconteceu!
Numa 2ª feira, bem de manhãzinha, quatro estudantes levantaram-se das suas camas e cambalearam a custo pela porta do quarto até à cozinha. Depois de repostas as suas energias, puseram-se numa correria pela casa inteira, cheias de pressa para sair e tomar o seu caminho até à Faculdade de Bovisa, com esperança de serem as primeiras a ser atendidas na secretaria.
Numa 2ª feira, bem de manhãzinha, quatro estudantes levantaram-se das suas camas e cambalearam a custo pela porta do quarto até à cozinha. Depois de repostas as suas energias, puseram-se numa correria pela casa inteira, cheias de pressa para sair e tomar o seu caminho até à Faculdade de Bovisa, com esperança de serem as primeiras a ser atendidas na secretaria.
Bem, na verdade não fomos as
primeiras, mas conseguimos manter uma boa distância do último lugar. Com a
senha número 13 (de entre 37) fui atendida por volta das 14h30 da tarde,
depois de 5 horas e meia à espera… Ai, como eu adoro esperar em filas
intermináveis de pessoas que se demoram meia hora no balcão de atendimento!
Enfim, o único aspecto positivo de toda esta demora foi mesmo o facto de termos encontrado mais dois lusitanos em solo Italiano. Ah pois é! A Teresa, estudante do Porto, e o Afonso, estudante de Lisboa. Bem, e nem preciso de vos contar mais nada. Todos sabemos a festa que os portugueses fazem quando se cruzam em terras desconhecidas!
Enfim, o único aspecto positivo de toda esta demora foi mesmo o facto de termos encontrado mais dois lusitanos em solo Italiano. Ah pois é! A Teresa, estudante do Porto, e o Afonso, estudante de Lisboa. Bem, e nem preciso de vos contar mais nada. Todos sabemos a festa que os portugueses fazem quando se cruzam em terras desconhecidas!
Depois de finalmente estarmos todas atendidas
dirigimo-nos a Cadorna para tratarmos do nosso passe. Ficámos então a saber que, depois de encomendado, o mesmo só estaria pronto dali a duas semanas, o que nos
fez prever mais uns tempinhos de longos passeios a pé pelas ruas da cidade.
Por fim, antes de regressarmos a casa, passámos por uma loja de telemóveis onde comprei um simpático (e barato) Alcatel, onde colocarei o meu novo cartão italiano. O número divulgarei mais tarde através de mensagens privadas. Sim meus caros! Não estavam à espera que o estampasse aqui em público, correndo o risco de um tarado qualquer o apontar e chatear-me durante um ano inteiro! Ai não, não, não!
Por fim, antes de regressarmos a casa, passámos por uma loja de telemóveis onde comprei um simpático (e barato) Alcatel, onde colocarei o meu novo cartão italiano. O número divulgarei mais tarde através de mensagens privadas. Sim meus caros! Não estavam à espera que o estampasse aqui em público, correndo o risco de um tarado qualquer o apontar e chatear-me durante um ano inteiro! Ai não, não, não!
Amanhã temos ainda de tratar de um outro assunto que hoje
não ficou resolvido: a inscrição no Oktoberfest! Festival que nos anda a tirar
o sono à noite!
Bem, meninos e
meninas, hoje fico-me por aqui. Amanhã falo melhor sobre este festival e explicito
todos os pormenores importantes! Por agora, deixo-vos uma imagem do meu
novíssimo e super avançado… Alcatel! Muitos beijinhos!
With love from Milano
Esse telefone é quase uma relíquia. Se resistir à tua passagem por essas terras da pasta e da moda, é digno de ir para um museu!
ResponderEliminarFico à espera de uma mensagem tua!
Beijos
Filhota, o primeiro telemóvel que tive, há 13 anos, foi um desses alcatel, era o tele dos estudantes trabalhadores e foi um grande companheiro nas minhas noites de estudo em que atendia as chamadas dos meus filhotes!
ResponderEliminarBeijokas